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quinta-feira, 29 de abril de 2010

UM CARA CHAMADO LULA!!!!



quinta-feira, 29 de abril de 2010.

 "Time" elege Lula o líder mais influente do mundo Economia


Capa da Revista Times




 Presidente Lula é o primeiro na categoria 'leaders'. Obama ficou em quarto lugar na mesma relação
O Presidente Lula foi eleito nesta quinta-feira (29) pela revista americana “Time” como o líder mais influente do mundo. Lula encabeça o ranking de 25 nomes e é seguido por J.T Wang, presidente da empresa de computadores pessoais Acer, o almirante Mike Mullen, chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, o presidente americano Barack Obama e Ron Bloom, assessor sênior do secretário do Tesouro dos Estados Unidos.
No perfil escrito pelo cineasta Michael Moore, o programa Fome Zero é citado como destaque no governo do PT como uma das conquistas para levar o Brasil ao “primeiro mundo”. A história de vida de Lula também é ressaltada por Moore, que chama o presidente Lula de “verdadeiro filho da classe trabalhadora da América Latina”.
A revista lembra quando Lula, aos 25 anos, perdeu sua primeira esposa Maria grávida de oito meses pelo fato dos dois não terem acesso a um plano de saúde decente. Ironizando, Moore dá um recado aos bilionários do mundo: “deixem os povos terem bons cuidados de saúde e eles causarão muito menos problemas para vocês”.
A lista mostra os 100 nomes de pessoas mais influentes do mundo em diversas áreas –líderes da esfera pública e privada, heróis, artistas, entre outros.
Entre os líderes em destaque também estão a ex- governadora do Alasca e ex-candidata republicana à Vice-Presidência, Sarah Palin; o diretor do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn; os primeiros-ministros japonês e palestino, Yukio Hatoyama e Salam Fayyad, e o chefe do Governo da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.Reuters
The World's Most Influential People:Luiz Inácio Lula da Silva
“Quando, pela primeira vez os brasileiros elegeram Luiz Inácio Lula da Silva presidente em 2002, os barões ladrões do país nervosamente verificaram os medidores de combustível de seus jatos particulares. Eles transformaram o Brasil em um dos lugares mais desiguais do planeta, e agora parecia que chegara a hora desta conta ser cobrada. Lula, 64 anos, era um verdadeiro filho da classe trabalhadora da América Latina – na verdade, um membro fundador do Partido dos Trabalhadores – e já tinha sido preso uma por liderar greve.
No momento em que Lula, finalmente, conquistou a presidência, após três tentativas fracassadas, ele já se tornara uma figura familiar na vida brasileira. Mas o que o levou para a primeiro lugar da política? Foi seu conhecimento pessoal do quão duramente muitos brasileiros têm de trabalhar para sobreviver? Ser forçado a abandonar a escola depois da quinta série para sustentar sua família? Trabalhar como engraxate? Perder parte de um dedo em um acidente de trabalho?Não. Foi quando, aos 25 anos, viu sua esposa Maria morrer durante o oitavo mês de gravidez, junto com seu filho, porque não podiam pagar os cuidados médicos decentes.
Há uma lição aqui para bilionários do mundo: deixar que as pessoas têm bons cuidados de saúde, e eles causam muito menos problemas para vocês.
E aqui está uma lição para o resto de nós: a grande ironia da presidência de Lula – ele foi eleito para um segundo mandato em 2006 e que terminará este ano – é que, mesmo enquanto ele tenta impulsionar o Brasil ao Primeiro Mundo com programas sociais do governo como o Fome Zero, que visa acabar com a fome, e com planos de melhorar a educação oferecida aos membros da classe trabalhadora do Brasil, os EUA se parecem mais com o antigo Terceiro Mundo a cada dia.
O que Lula quer para o Brasil é o que costumamos chamar o sonho americano. Nós, os EUA, onde os 1% mais ricos possuem agora mais riqueza do que os 95% mais pobres somados, estamos vivendo em uma sociedade que está rapidamente se tornando mais parecida com o Brasil.”
Link aqui para ler mais


Outras homenagens
Lula já havia recebido outras homenagens de jornais e revistas importantes no cenário internacional. Em 2009, foi escolhido pelo jornal britânico "Financial Times" como uma das 50 personalidades que moldaram a última década.
Também foi eleito o "homem do ano 2009" pelo jornal francês 'Le Monde', na primeira vez que o veículo decide conferir a honraria a uma personalidade. No mesmo ano, o jornal espanhol 'El País' escolheu Lula o personagem do ano. Na ocasião, Zapatero redigiu o artigo de apresentação do Presidente e disse que Lula 'surpreende' o mundo.


Veja abaixo a lista dos 10 líderes mais influentes da Time
1 - Luiz Inácio Lula da Silva
2 - J.T. Wang
3 - Admiral Mike Mullen
4 - Barack Obama
5 - Ron Bloom
6 - Yukio Hatoyama
7 - Dominique Strauss-Kahn
8 - Nancy Pelosi
9 - Sarah Palin
10 - Salam Fayyad

(Confira a lista completa no site da revista)http://www.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1984685_1984864,00.html







domingo, 25 de abril de 2010

POR UM BRASIL MELHOR!

ARLETE SAMPAIO

Principais adversários são os que estão por trás do tucanato

Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário das campanhas de Lula. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário São os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.
Por Arlete Sampaio*, em Carta Maior.

A campanha de 2010 não é apenas uma, mas pelo menos três grandes batalhas combinadas. Uma disputa política, dos que apóiam as conquistas do governo Lula contra aqueles que sempre as atacaram e agora se esquivam de dizer o que pensam e o que representam.
Uma disputa econômica, dos que defendem o protagonismo brasileiro e sabem da importância central do estado na sustentação do crescimento, contra os que querem eletrocutar nossas chances de desenvolvimento com a proposta de "choque de gestão" e de esvaziamento do papel do estado.
Finalmente, uma disputa ideológica entre, de um lado, a esperança de um país mais justo, igualitário e sem medo de ser feliz, contra, do outro lado, a indústria da disseminação de preconceitos.
Na disputa política, a popularidade do presidente Lula criou uma barreira que a oposição prefere contornar do que confrontar. Serra não quer aparecer como aquilo que ele realmente é: o anti-Lula. O mesmo anti-Lula que ele próprio foi em 2002 e que Alckmin fez as vezes, em 2006. Daí a tentativa de posar como "pós-Lula".
A oposição irá para a campanha na vergonhosa condição de fingir que não é oposição, que concorda com o que sempre atacou, que quer melhorar o que tentou, a todo o custo, destruir. Os eternos adeptos da ideia de que o Brasil não pode, não dá conta e não consegue, agora, empunham o discurso de que o Brasil pode mais.
Diante do fato de que alguém precisa assumir o impopular ataque ao governo e ao presidente, para alvejar a candidatura governista, surgiram duas frentes. A mais aberta e declarada é realizada pela imprensa mais tradicional, a que tem relações orgânicas com o grande empresariado brasileiro e com uma elite política que a ela é comercialmente afiliada.
Na ânsia de conseguir, contra Dilma, o que não conseguiu em 2006 contra Lula, esta imprensa tomou para si a tarefa de tentar derrotar ambos. Para tanto, tem enveredado em um padrão autoritário que significa um retrocesso claro até se comparado a seu comportamento na época da ditadura.
Naquela época, a ditadura era a justificativa de suas manchetes. Hoje, não. Se não fosse pela democracia e pela mídia regional e alternativa, a situação seria igual à vivida quando era mais fácil ter notícias fidedignas a partir da imprensa internacional do que pela grande imprensa brasileira.
Um exemplo: o tratamento dado à participação do presidente Lula na cúpula nuclear em Washington. Dois dos mais tradicionais jornais brasileiros (Estadão e Folha) deram manchetes idênticas ("Obama ignora Lula..."), numa prova não de telepatia, mas de antipatia.
Um editorial ("O Globo", 14/4) chegou a dizer que "Lula isola Brasil na questão nuclear". Se contássemos apenas com esses jornais, teríamos que apelar à Reuters, ao Wall Street Journal, ao Financial Times ou à Foreign Policy para sabermos que a China mudou de posição por influência do Brasil e declarou oficialmente sua opção pelo diálogo com Teerã.
Seria demais pedir que se reproduzisse, por exemplo, o destaque dado à cúpula dos BRICs, que no jornal Financial Times e na revista Economist foram bem maiores do que o conferido à cúpula de Washington. Até hoje, porém, o fato de nosso país estar galgando a posição de polo dinâmico da economia mundial, de modo acelerado, é visto com desdém pelos que não acreditam que o Brasil pode mais.
A questão nuclear teve a preferência porque cai como uma luva à tentativa de trazer para 2010 a questão do terrorismo, além de demonstrar a relação que existe entre as campanhas anti-Dilma, declaradas e mascaradas. A questão do terrorismo é um curioso espantalho invocado pelos próprios corvos (para usar uma imagem apropriada ao lacerdismo que continua vivo na direita brasileira e em parte de sua imprensa).
A diferença sobejamente conhecida e reconhecida entre guerrilha e terrorismo e o fato de que os grupos armados brasileiros sempre se posicionaram contra o terrorismo como forma de luta política são esquecidos. Durante a ditadura, os grupos armados eram acusados de terroristas pela mesma linha dura que arquitetava explodir um gasoduto no Rio e bombas no Riocentro para inventar terroristas que, de fato, não existiam. A parte da imprensa que, por conta própria, reedita o autoritarismo faz jus ao título de "jornalismo linha dura".
No campo da política econômica, a batalha será igualmente ferrenha e desigual, apesar dos feitos extraordinários de Lula. Seu governo é de fato o primeiro na história do País a conseguir combinar crescimento econômico, estabilidade (política e econômica) e redução das desigualdades.
Segundo estudos, o Brasil conseguiu avançar em termos sociais em ritmo mais acelerado do que o alcançado pelo estado de bem-estar social europeu em seus anos dourados. Mesmo isso não tem sido suficiente para abalar a aposta de alguns setores da elite econômica de que a principal tarefa a ser cumprida é a de tornar o Brasil o país com o estado mais acanhado dentre os BRICs. São os que querem o Brasil mirando o Chile, e não a China, em termos econômicos. Para alguns, que sempre trataram o Brasil como um custo em sua planilha, não importa o tamanho do país, e sim o tamanho de suas empresas.
O que se vê até o momento não é nada diante do que ainda está por vir, dado o espírito de "é agora ou nunca" da direita em sua crise de abstinência. Os ataques declarados são amenos diante da guerra suja que tem sido travada via internet, por mercenários apócrifos que disseminam mensagens preconceituosas.
Dilma é "acusada" de não ter marido, de não ter mestrado, de não ter sido parlamentar. As piores acusações não são sobre o que ela fez, mas sobre o que ela não fez. As mais sórdidas são comprovadas mentiras, como a de ter sido terrorista.
Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula, e ele foi vencido em duas, dentre cinco. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares.
O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.
A oposição cometeu o ato falho de declarar que "o país não tem dono", mostrando que ainda raciocina como na época em que vendeu grande parte do patrimônio público e tratou o Brasil como terra de ninguém. Mas, por sorte, o país tem dono, sim. É o povo brasileiro. E, mais uma vez, é apenas com ele que contaremos quando outubro vier.

* Arlete Sampaio é médica, foi vice-governadora do DF (1995-1998), deputada distrital (2003-2006) e secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Social, na gestão de Patrus Ananias (2007-2009).


Postado por TERROR DO NORDESTE às 16:23

sexta-feira, 9 de abril de 2010

MULHER NA PRESIDÊNCIA

Dilma: Bolsa Família cria cordão de proteção e paga dívida histórica com população pobre




A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, disse nesta sexta-feira (9) durante entrevista à Rádio Capital, de São Paulo, que o Bolsa Família não é um programa assistencialista e que as políticas sociais do atual governo são qualitativamente superiores ao dos governos anteriores. Segundo ela, o Bolsa Família é um dos responsáveis diretos para retirada de 24 milhões de pessoas da miséria.




“Não concordo de jeito nenhum (que o Bolsa Família seja assistencialista). Porque o Bolsa Família, que beneficia 12 milhôes de famílias, tem por objetivo criar um cordão de proteção. Não se pode esperar que a economia cresça para que depois a pessoa coma. Ela come todos os dias, de manhã, à tarde e à noite”, argumentou.


Ela ressaltou também a importância de conceder o benfício principalmente para as mães. “O governo do presidente Lula criou o programa Bolsa Família e demos para as pessoas um cartão, principalmente para as mulheres porque a gente sabe que a mulher pode ter qualquer problema, mas o filho vai estar sempre em primeiro lugar e vai ter acesso primeiro à comida e ao estudo. Tudo que a mulher tiver ela vai dar para o filho”, disse.


Dilma ressaltou que o Bolsa Família é sobretudo o pagamento de uma dívida histórica com as populações marginalizadas do país e que ele teve efeitos diretos na economia das pequenas cidades do país.


A pré-candidata do PT disse ainda que o Bolsa Família e as políticas sociais do governo Lula são qualitativamente melhores do que os governos anteriores. “É uma diferenca muito grande, não só de quantidade, mas de qualidade. Os nossos programas têm uma diferença qualitativa de tudo que foi feito no Brasil. Não unificamos o que existia só, nós colocamos muito mais dinheiro. Antes, faziam esses programas com muito pouco recurso e não dava para ninguém. Você não atendia a população que precisava. Uma dona de casa de quatro filhos não conseguia comprar, ou ela comprava comida, ou botijão de gás ou pagava passagem de ônibus”, comparou.


A ex-ministra da Casa Civil salientou também que no caso do Bolsa Famílias há condicionantes como a exigência de vacinação das crianças e a matrícula na escola dos filhos. “Agora já temos efeitos disso. Mais de 24 milhões de braisleiros saíram da linha de pobreza e passaram a ter acesso ao que eles não tinha. Grande parte dessas pessoas são beneficiários do Bolsa Família”, disse. PT.


Postado por TERROR DO NORDESTE às 13:12

sábado, 3 de abril de 2010

Perdoai-os, Cristo!

É comum nesse dia (sábado de Aleluia) malhar o Judas. Acredito que a partir do momento em que rezamos o Pai Nosso esse tipo de ritual não deveria existir e, até,  ser repelido. Afinal, "perdoai as nossas ofensas assim como perdoamos a quem nos têm ofendido" não está valendo? Não faço aqui uma defesa de Judas Escariotes, nem do seu ato, mas a defesa do perdão, tão defendido por Ele. Que tal pouparmos as gerações atuais e preparamos as futuras para não aceitar e nem praticar atos de violência? 

sexta-feira, 2 de abril de 2010

EM CUIBÁ

Estamos em Cuibá-MT. Ciceroneados por Sheila, Raphael e Arthur fomos conhecer a Chapada dos Guimarães. Show de bola!





ALMOÇO EM CASA

No Domingo de Ramos recebemos família para almoço em nosso apartamento.